Este é o blog oficial de Beto Guedes.
É mais um espaço criado especialmente para seus fãs .
Sintam-se em casa!

(Criado em: 11/01/08 por Lívia Bastos)






terça-feira, 29 de janeiro de 2008

BATE-PAPO COM BETO GUEDES NO UOL EM SET/2004

Postado por João Alberto Silva no dia 10/09/04 na comunidade Beto Guedes (do Léo Moreira)
Link da comunidade do Léo:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=110425

Estou colocando aqui pra vocês alguns trechos deste bate-papo. Na época o Beto estava lançando o CD "Em Algum Lugar". Espero que gostem.

Raphael: Beto, sou seu fã incondicional. comecei meu namoro no último show seu em Presidente Prudente. Gostaria de saber qual a sensação que vocês artistas tem de saber que suas músicas embalam tantos casais apaixonados.
BG: A gente fica muito feliz com isso. Muitas pessoas colocam nome em filhos por causa disto. Várias pessoas depois de muitos anos comentam comigo. É muito gratificante.

Afrânio: A participação de suas músicas na última novela das seis da Globo colaborou de alguma forma para o novo trabalho, no aspecto exposição de mídia?
BG: Com certeza. Você tem uma música tocando todos os dias, durante vários meses, certamente dá uma grande ajuda para que pessoas novas conheçam seu trabalho.

Viajante/SP: Você acha que sua timidez já o atrapalhou na sua carreira?
BG: Eu acho que não. Acho que não sou muito falante, mas para o trabalho, depois de muitos anos a gente se acostuma.

Pedro Pedreiro: Beto, tenho todos os seus LPs e CDs, de qual deles você mais gosta?
BG: Eu gosto de todos porque faço com muito carinho, mas como um todo em arranjo, harmonia, repertório, performances de quem participou eu acho o mais bem feito "Contos da Lua Vaga".

Rick: Seu pai Godofredo pintava telas. Lembro-me de uma vez que fui a uma pequena padaria no bairro Roxo Verde onde havia um singelo quadro pintado por ele...
BG: É verdade (rs). É curioso este nome Roxo Verde né?

Dei@: "Clareia manhã...o sol vai esconder aquela estrela..." Você esta gravando aquelas músicas bem antigas que ninguém esquece?
BG: Não. Este CD vai ser de músicas inéditas. Tem algumas que são versões, mas muito desconhecidas.

Rick: Que idade tem hoje o Gabriel da música (seu filho) e ele toca com você?
BG: Ele toca com o filho do irmão do Lô Borges. Ele está com 25 anos.

Teck: Você acha que adolescentes comprarão seu DVD , qual a faixa etária de seus fãs?
BG: É variada. Muita gente que tem filhos com 17 anos ou até menos, de vez em quando vai aos shows e leva os filhos. Vai ser um CD bonito!

Viajante/SP: O que você acha dessa onda de novos cantores provenientes de programas como Fama, Raul Gil, etc?
BG: Eu não tenho acompanhado muito.

Angel: Beto, sou escritora, tenho meus pontos de inspiração, o que te inspira?
BG: Não sei. Pra mim que sou compositor é muita coisa. Não sei direito me situar e isolar as coisas. Não tenho horário fixo para compor, mas pra compor você tem que sentar e começar a tocar. Faço mais músicas do que componho.

André Luiz: Quais são suas influências como músico?
BG: Eu escutava muito o que o meu pai escutava. Chorinho, valsa, música clássica, escutei muito Beatles.

Hilde: Olha só... tô atrás daquela caixa portfólio com 3 de seus CDs. Sabe como posso comprá-la?
BG: Eu também! Mas não tenho idéia de como você pode comprar. Estava sendo vendida no Shoptime, não sei se aqui em São Paulo você consegue achar.

Jubs: Beto, já fui em todos os seus shows e gosto muito de você! Qual a sua música que te deixa mais feliz em cantar?
BG: Gosto de cantar Amor de Índio. As pessoas pedem muito Sol de Primavera...

Rick: O que muda do Beto do "Amor de Índio" para este de hoje?
BG: Difícil responder viu... É de estar sempre tentando melhorar no que pode.

Sula: Olá Beto, quantos anos de carreira você tem e onde foi seu primeiro show? Você se lembra?
BG: De carreira 30 anos. Nossa!!! Como vou lembrar? Peraí....com certeza foi em 77 e no Rio de Janeiro, no Teatro Ipanema, uma coisa assim...

Vanessa: Você fica muito nervoso nos seus shows?
BG: No comecinho a gente fica um pouquinho apreensivo. Varia muito o local, o equipamento, o clima, a temperatura, mas depois da terceira música todo mundo parece que se acomoda, os músicos, técnicos.

Devaneios: Beto, em sua opinião quem é o melhor letrista de nossa música hoje?
BG: É complicado porque tem várias pessoas. Eu acho o Gilberto Gil, o Chico Buarque grandes letristas.

Fernando: O que mais gosta de fazer fora a música?
BG: Avião e voar!

Angel: Qual a música que você não compôs, mas gostaria de ter composto?
BG: Deixe-me pensar... é que são muitas também! Hummm difícil hein? Travessia, por exemplo.

Hilde: Ainda tem composto com o Ronaldo? Lô tá bem?
BG: Tô fazendo uma música com o Ronaldo e o Lô tá legal.

Fernando: Torce para que time Beto?
BG: Eu não tenho muita ligação com futebol não, desde pequeno. Raramente vejo uma partida de futebol, não tenho muita paciência.

Beto: Diz a lenda que você e alguns do Clube da Esquina aparecem de vez em quando em MG nos “bares da vida” e começam a tocar...é verdade? Dá pra dar uma dica em que bares de Minas?
BG: Não é verdade. É um pouco de lenda. A gente tocava em rua, na casa de alguém, lá no Clube da Esquina, mas em bar não.

Leonardo: Que tipo de música o Sr. escuta em sua casa?
BG: Eu também não escuto muito, escutava antigamente. Ou estou trabalhando pra mim mesmo, preocupado em compor então não sobra muito tempo.

WolWerinE®: Em relação ao Clube da Esquina... sente saudades?
BG: Sinto sim. Era uma época de início de batalha, mil expectativas e tudo mais.

Cristiano: Beto Guedes, sou seu grande admirador. Pergunto: sua música Lumiar, foi feita sobre aquela beleza de recanto chamado Lumiar, na serra de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro?
BG: Não, mas o Ronaldo que fez a letra e conheceu muito Lumiar.

Rick: A música "A Página do Relâmpago Elétrico" foi inspirada em quê?
BG: O Ronaldo certa vez me disse que era a respeito de um avião da primeira guerra mundial, algo assim...tem tantos anos que não me lembro direito.

Lou: Você ficou rico com a sua música?
BG: Não.

Leonel: Porque o grande intervalo de um CD para outro?
BG: Complicado hein? Eu componho com parceiros, às vezes espero vários meses para que alguém me devolva alguma letra.

Beto: Dentre as centenas de músicas que gosto, “No Céu com Diamantes” foi feita para a Elis Regina?
BG: Com certeza. O Ronaldo fez esta música pensando na Elis.

Cristiano: Que inspiração é essa que afirma que um mais um é mais que dois? A letra é sua?
BG: Esta letra é do Sal da Terra, a letra é do Ronaldo Bastos.

Fernando: O Sr. gosta de Raul Seixas?
BG: Eu gosto do Raul sim. Não escuto muito. Conheci ele, morei perto da casa dele....

WolWerinE®: Sei que gosta de cozinhar também... qual seu prato especial?
BG: É verdade. Eu cozinho muita coisa. Atualmente estou fazendo Asbain, que é um joelho de porco com batata e abacaxi.

WolWerinE®: Sei que você gosta muito dos Beatles... ficou sabendo que foram encontradas algumas fotos inéditas do grupo?
BG: Com certeza. Eu li algumas coisas a respeito.

Poetisa: Poderia dar uma "palinha" de uma música sua...pra mim agora?
BG: É muito difícil pra mim cantar assim sem a banda, sem arranjo. Me sinto um pouco desconfortável.

Rick: Onde nasceu o Clube da Esquina? Edifício Levi?
BG: No Edifício Levi. Foi o começo de tudo em Belo Horizonte.

William: O que o Sr. (desculpe pelo tratamento formal) pensa a respeito da troca de músicas pela internet, sou fascinado por música (de vários gêneros), possuo mais de 1.000 CDs, mesmo assim, troco música pela net, o que me fez conhecer vários artistas como Alison Krauss, Dave Brubeck, entre outros.. acho que com a net conheço mais artistas, e compro os CDs quando eu gosto muito deles...
BG: Eu acho que não deixa de ser uma certa propaganda. O produto como um todo é evidente que talvez seja mais interessante do que puxar e jogar no HD.

Beto: Você sabe que tem muitas pessoas que te idolatram.. veja este bate-papo temos agora 170 pessoas há quase uma hora te ouvindo. Você sabe que tem este papel especial na vida de muitas pessoas? Por favor não se ausente, não nos faça sofrer.
BG: Muito obrigado. Com certeza não vou deixar. Espero fazer uma turnê e passar na cidade de todos vocês.

Fernando: Disse que gosta de avião, já pilotou um?
BG: Eu tenho a licença de piloto. Já pilotei vários e esse que estou fazendo não voei ainda.

Hilde: Esse é aquele que você começou a construir dentro de casa?
BG: É este mesmo.

NaNa: Com quantos anos você começou a cantar?
BG: Com 12 anos naquele conjunto que era cover dos Beatles. Era com o Lô Borges.

FIM

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

MILTON NASCIMENTO ENTREVISTA BETO GUEDES - 1986.

MILTON - Relembrando aqueles tempos, como foi o negócio do The Beavers?
BETO - Ah! Foi o primeiro conjunto, né? Esse nome foi escolhido porque era o que mais parecia com The Beatles. A gente descobriu no dicionário. Beaver é castor, em inglês. Eu devia ter uns doze anos, por aí. O conjunto era eu, Lô, o Yê (irmão do Lô) e o Marcinho. Eu tocava violão. Desde os tempos de Montes Claros. Aqui, com essa turma, a gente cantava e interpretava músicas dos Beatles. O The Beavers era um conjunto mais vocal. Só eu tocava. Era um violão e quatro vozes. A gente tocava as coisas dos Beatles e uma poucas coisas mais... (Pensa melhor e continua). Não, prá falar a verdade, parece que a gente só tocava os Beatles mesmo, há, há, há.
MILTON - E os Brucutus?
BETO - Ah! É... Daí a pouco, os Beavers acabaram e, como eu ia passar férias em Montes Claros, fui convidado prá tocar contrabaixo num conjunto lá, chamado "Os Brucutus".
MILTON - E o que eram os Brucutus? Faziam baile?
BETO - Ah! Cara, os Brucutus faziam bailes sim. Só que tocando as mesmas músicas dos Beatles (risos). Só que já era mais instrumental. Era um conjunto que já tinha guitarra, contrabaixo e bateria. Tinha uma formação mais pesada.
CHICO - E como foi que você conheceu as músicas dos Beatles?
BETO - Ah! Eu tocava violão, mas só tocava músicas mais antigas e algumas coisas do velho Godô. Um dia, aqui em Belo Horizonte, apareceu um disco lá em casa, um LP, um tal de "As 14 mais". E daí tudo começou a mudar. Era um disco que misturava sucessos do mundo todo. Tinha música francesa, italiana, tudo. Ah! (faz uma cara de boa lembrança). Tinha também "Au revoir" - bonito demais, cara - com o Gilbert Bécaud (lembra e cantarola a música: "au revoir... au revoir..."). Mas do outro lado tinha "Twist and shout" e "I want to hold your hand". Ah! Tem mais uma coisa: os discos que a gente tinha lá em casa eram com fotografias bem sérias nas capas. Homens sérios, com gravata, tudo... No disco "As 14 mais" tinha um retrato bonito prá caramba na capa. Eram uns caras cabeludos, de franjinha. Tinha o George com a perna dobrada, assim (mostra). Gostei da música, das músicas. Demais, cara. Mas olhava pros caras e pensava: tudo bicha cabeluda. Isso não é homem. Com esses cabelos, eles devem ser bichas! (risos gerais). Mas depois eu não vi mais nada deles. Até que um dia passou um filme em Belo Horizonte. Os Reis do Ié-Ié-Ié. O Lô e a turma vieram me chamar para ver o filme, que era um barato, que era uma loucura, mas eu tava sem dinheiro prá ir pro cinema. Foi num domingo à tarde. Não fui. No dia seguinte, eles vieram prá minha casa e me contaram sobre o filme. Estavam maravilhados. Eu, que não tinha ido, cortei a conversa dizendo que tudo aquilo era bobagem, que era coisa de bicha, ou vocês não viram os cabelos deles?
CHICO - E depois você teve que voltar atrás. Tanto que usa esse cabelão até hoje.
BETO - Claro, cara. Claro! Mas foi assim: eu critiquei muito e tudo, até que um dia o Lô e o Yé chegaram lá em casa com um disco cheio de retratinhos na capa. Era o disco do filme. Aquela capa me encantou mesmo. Que loucura! Era a capa de disco mais moderna que eu já tinha visto. O jeito dela era diferente mesmo. Fiquei ali, peguei o disco, pus prá tocar e não parei mais. Até hoje. Depois foi aquele negócio de passar dias e dias com o violão dentro do quarto, tentando tirar os mesmos acordes. Até que a gente decorou todas as coisas deles. As vozes e tudo. E foi assim.
MILTON - Esse negócio me faz pensar numa pergunta: como é essa ligação do norte de Minas com Liverpool, na Inglaterra? Como é que essa coisa passa na sua cabeça?
BETO - Sei lá, Bituca...Mas um dia eu estava conversando com o Fernando Brant e pensei: eu acho que tem alguma coisa lá no meu sentimento e uma coisa igual no sentimento de um inglês... Lá, aquele povo... Parece que bate parecido...
MILTON - Bate forte?
BETO - É, bate forte!
MILTON - Bate na alma mesmo?
BETO - É...Deve ser uma questão de alma mesmo.
MILTON - Tá bom. Mas vamos pra outra coisa: você contou desses dois conjuntos onde você tocou, que conheceu o Lô aos nove anos de idade... Tem uma coisa engraçada: é parecido com a minha história e a do Wagner (Tiso), porque a gente começou do mesmo jeito. Conta um pouco disso aí. Desse negócio do Clube da Esquina, que era uma música, que virou disco e que depois acabou sendo quase o nome da gente! Deram prá chamar todos os mineiros de Clube da Esquina!
BETO - É Bituca. Você morou no mesmo prédio que o Lô. Foi por causa disso que a gente se conheceu! Mas, depois que os Brucutus acabaram, eu reencontrei o Lô e a gente começou a olhar mais o seu trabalho, a gente já começou a curtir um pouco mais a música brasileira. Embora o Lô, enquanto eu estava com os Brucutus em Montes Claros, já tivesse mais contato com você, já curtia as suas músicas, as músicas do Wagner... Ah! Tinha o seu trio. Como é mesmo que se chamava?
MILTON - É... O Berimbau Trio
BETO - Tinha uma porção (risos)... Haja trio! Mas foi nessa volta que eu comecei a me envolver, a querer compor também. Aí é que aconteceu aquela experiência que me marcou demais: a de ter participado do Clube de Esquina, do disco, como músico bem atuante, porque eu acho que toquei em quase todas as 21 faixas. De carrilhões a contrabaixo.
MILTON - É... E você cantou também. A gravação de "Nada será como antes" é considerada antológica pelos grandes!
BETO - Mas a gente pode lembrar também da época antes do disco do Clube da Esquina, daquelas aventuras lá de Mar Azul, lembra? Mar Azul também foi uma coisa muito interessante prá minha vida. Antes do disco, você chamou o pessoal que ia cantar, tocar, gravar, enfim, a turma que ia fazer o disco, prá gente ficar retirado numa casa em Niterói, numa praia chamada Mar Azul. A gente passou seis meses ali. Era um lugar bem afastado. Praticamente só a gente morava ali. Foi uma coisa sui generis, uma coisa que eu nunca vi ninguém fazer. Ficar ali trabalhando e preparando um negócio especial...
MILTON - E o Beto compositor? Qual foi a sua primeira música gravada?
BETO - A primeira música que eu fiz e que foi gravada foi "Feira Moderna". Fiz com o Lô e o Fernando Brant. Foi a música que a gente mandou pro FIC - Festival Internacional da Canção. Ela foi classificada e a gente, naquela época, ficou meio assustado com aquele negócio de Maracananzinho com 30 mil pessoas.
MILTON - Aquela montoeira de gente...
BETO - Nossa mãe! E é interessante que essa música foi, outra vez, o ponto de ligação com você, com o Wagner e com o Clube da Esquina! A gente resolveu pedir ao Som Imaginário - que era o conjunto que te acompanhava, pra defender aquela música no Festival. Eu acho que foi o começo de tudo pra depois ir tocar no Clube da Esquina, tocar no disco do Lô e fazer o meu disco. Foi ali que eu dei o salto pra começar a batalhar mesmo como compositor. Foi dali que eu animei a gravar o meu primeiro LP, "A Página do Relâmpago Elétrico".
(Entrevista para o Jornal Catavento, Nov/1986, com participação de Chico Pinheiro)
(Esta matéria foi retirada do site oficial de Beto Guedes)

A PAIXÃO DE BETO POR AVIÕES

Desde criança Beto é um apaixonado por aviões. Essa paixão sempre esteve presente em vários instantes da sua vida.
Aqui estão dois destes momentos.
Pronto para o próximo vôo de ultra-leve.



Com seu aeromodelo em Lagoa Santa/MG.

domingo, 13 de janeiro de 2008

MAKING OF DA GRAVAÇÃO DO CD DIAS DE PAZ


Este making of foi feito em abril de 98 no Estúdio Mega - RJ, e conta com depoimentos de Djavan, Paula Toller, Toni Garrido e Lô Borges. Vale conferir!
Parte 1:
http://video.google.com/videoplay?docid=-1477327304992064001
Parte 2:
http://video.google.com/videoplay?docid=-5287714641588861164

sábado, 12 de janeiro de 2008

GRANDES MOMENTOS DA CARREIRA DO BETO

Aqui estão alguns dos grandes momentos da carreira do Beto.
Beto Guedes – Feira Moderna - TV Manchete, nos anos 80
Beto Guedes – Sol de Primavera - TV Manchete, nos anos 80
Beto Guedes – Amor de Índio - TV Manchete, nos anos 80
Beto Guedes e Zizi Possi – Objetos Luminosos - TV Manchete, nos anos 80
Beto Guedes – Quando Te Vi - TV Manchete, nos anos 80

ENTREVISTA DE BETO GUEDES PARA REDE RECORD


Confiram a entrevista do Beto para o programa Domingo Espetacular da Rede Record no dia 25/03/07.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

EXPOSIÇÃO 35 ANOS DO DISCO CLUBE DA ESQUINA


Estes são os objetos de Beto Guedes que fazem parte da Exposição 35 Anos do disco Clube da Esquina.
. Quatro Venezuelano usado na gravação da música "Quatro" e que foi um presente de Milton Nascimento para o Beto.
. Bandolim usado na gravação da música "Bandolim".
. Guitarra fabricada por Beto Guedes na oficina de sua casa.
. Disco de Ouro do LP "Alma de Borracha"
. Clarinete de Godofredo Guedes.
. Pasta com as partituras originais de Godofredo Guedes. Entre elas "Cantar" e "Casinha de Palha".
A exposição está linda! Faz a gente voltar ao passado. E o melhor é saber que estão cuidando dessa obra prima para as próximas gerações.
Parabéns aos organizadores! Parabéns ao Museu Clube da Esquina!
Simplesmente não dá pra perder!!
Local: Palácio das Artes / Espaço Mari´Stella Tristão
Cidade: Belo Horizonte
Data: até 20/01/08
Horário: de terça a sábado, de 9:30 às 21h
Entrada Franca

BLOG DO BETO

Estamos construindo mais um canal de comunicação para que vocês fiquem mais perto do Beto.
Aqui pretendemos divulgar o trabalho deste músico maravilhoso e também deixá-los à vontade para participar quando quiserem.
Sejam bem vindos! Contamos com vocês!